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TRIO ETERNO, RE:COMBO, ZÉ MANOEL, ORIGINAIS DO SAMPLE, DESALMA, SEM PENEIRA PRA SUCO SUJO, STELA CAMPOS, RETRÔVISORES, AHLEV DE BOSSA E MATEUS ALVES.
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Muitos acham que trabalhar com música independente é lidar com projetos experimentais de difícil absorção para o grande público. Chega a ser engraçado como um simples termo pode remeter a uma interpretação errada. Ainda existe uma questão cultural que vai além. Por exemplo, se nos apresentássemos apenas como uma revista de música, abolindo o conceito independente, poderíamos também ser vitimas de má interpretação, pois muitos cobrariam a presença de gêneros musicais não explorados. Algo com um sistema de cotas. Música independente em Pernambuco. A referência geográfica poderia ser benéfica, pois remete ao Mangue Bit que, na década de 1990, fomentou a aglutinação de estéticas e a diluição das fronteiras entre os gêneros musicais. Mas como todo conceito pode ser deturpado, a proposta de abertura promovida pelo movimento, foi resumida por muitos, como um estilo musical que misturava elementos da música tradicional com o universo pop. Eis o rótulo — outra vez –pedindo passagem. Seria correto afirmar que os artistas independentes pernambucanos presentes na µ, fazem parte de um contexto que tem vocação para o experimentalismo e a mistura de ritmos? Não necessariamente. |
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